in vino veritas
Cresci ouvindo isto do meu pai.
Agora que envelheço - envelhecer, que é o declive após o grande ápice que a gente nem sabe que viveu - o ato de beber vinho já é ouvir a voz dele, uma espécie de alter ego ébrio me falando d(a) verdade.
Era para ser um comentário a este texto aqui da Amanda mas acabou virando post:
ResponderExcluirhttp://girodia.blogspot.com/2010/04/in-vino-veritas.html
;)
e depois dizem que a gente bebe pra esquecer, rs.
ResponderExcluir:)
que bom ter um gosto e um aroma pra ouvir o pai, Aruanda. e nada melhor do que fazer isso através de um porre de vinho, quando estamos realmente desarmados.
também envelheço. pra me consolar, penso que o vinho estará mais verdadeiro na minha língua a cada ano, assim como meu corpo estará mais lânguido, rs.
um beijo.
rs...
ResponderExcluirPara consolar, podíamos inventar que ficamos melhores quanto mais envelhecemos!
Não dizem que é esta a verdade do vinho? rs
E se envelhecer é um declive, é melhor tomar cuidado com os porres: bêbada e com o corpo lânguido já prevejo vários capotes rs... se bem que para baixo todo santo ajuda, né?
Nesse caso é só ter fé e vinho. Ou no vinho, o que já está bom.
rs
Às vezes, como agora, eu me canso destes meus trocadilhos e analogias!hahaha
Mas amanhã eu vou gostar e achar bonitinho!
Beijo e bom vinho
Na verdade bem poucos são os vinhos de guarda.
ResponderExcluirA grande maioria é carpe diem, como a vida.
Não não sou enochato, apenas chato.