entre o silêncio e a palava
há um sopro vacilante
há uma boca quase seca
há uma saliva aflita
um pensamento sujo
um querer fronteiriço
um pedido de asilo
de arroubo.
há um coração balbuciante
um estertor suspenso no nascimento.
nada mais há de me suportar nos limites.
espelho.
ResponderExcluirbelo texto
ResponderExcluirsem correntes
sem tetos
sem preço
uma hora ora
outra é apreço
a tal liberdade
olhar pro céu...
...por que no chão as vezes agente não vê mais concerto...
Opa! Agradeço o elogio e o poema...
ResponderExcluirolhar pro céu pra tentar se desgarrar do chão, nem q a suspensão esteja no espaço de um pulo...
O espelho bem que podia ser outro, hein, Amanda...
ResponderExcluirPorque este aí tá embaçado, viu!
Tá embaçado...