Mas é a única coisa que
Quero e Devo fazer.
Porque vai que tanta admiração...
Vai que tanto encantamento e transcendência...
Vai que tanta suspensão das defesas
Aquela vulnerabilidade
Aquele armistício da mediocridade
Vai que a sensibilidade aguçada demais triplica a vitória de futuras feridas?!
Tudo isto para:
Olha só:
"Me deixa conviver
com a certeza da minha
da nossa
Burrice
em não se parear de vez.
Tenho certeza que talvez irá passar"
Allan da Rosa
Trecho do poema "Favor",
na íntegra neste LINK.
na íntegra neste LINK.
Muito foda!!!
ResponderExcluir(reli!)
vai que as palavras ainda sejam o portal pra dimensão da serenidade... rs
ResponderExcluirconcordo! [com os dois comentários]
ResponderExcluirpalavras escritas muitas vezes servem para terapizar essas coisas da vida que por sua natureza intrínsica doém pra caralho!
ah! só para esclarecer: meu comentário aí é sobre o trecho do poema citado e não sobre o meu próprio texto. aliás, vou dar uma de Nathalie e deixar a dica num link no final deste coment!
ResponderExcluiré bom lembrar que isto também acontece mas é que as palavras tem chegado ultimamente como - pensei nesta analogia agora!- a primeira lufada de ar nos pulmões de um recém nascido...é tudo o que ele precisa para simplesmente viver, mas dói - é o que dizem - arde; mas este ar que dói é o "portal para dimensão da serenidade"...
mas que sirvam para "terapizar" e fortalecer, né?!
o link é este:
http://www.edicoestoro.net/attachments/014_amostra_vao.pdf
e boa noite!
Ah! deste link/livro eu recomendo demais o poema "Precisão"!
ResponderExcluirtrecho:
"Que componha ladainhas pro meu berimbau
Movimentos pro meu corpo
Que me dê paçocas e incensos
Uma mulher que conceda a graça de ir embora
sem que o sangue das minhas vias entre na contramão"
Ah, eu quero um homem que seja como esta mulher!
hahaha