Margiando quereres
os meninos contornavam a pressa do rio
que desce pedra, empurra folha,
e cresce e corre e cresce e corre
revolvendo cascalhos, recriando mundos.
É melaço maroto!
E quede muro para te represar?!
E quede fôlego para te faltar?!
É melaço maroto!
Travessura com ginga
Na juzante perplexa, numa fox estendida à pura zombaria!
Neste leito afogueado de águas arrepiadas
Quem mergulha se afoga
e fica em brasa
e crispa o dorso
e quebra bonito
e freme gostoso
na Brincadeira de roda para tontear corações!
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