Quero me jogar na cara nua meu eu
Até que ele penetre na minha pele
Se enfie nas minhas carnes
Se enverede por minhas entranhas
Até eu me vomitar e, me vendo sair
Lenta e voluptuosamente da minha boca, do meu ser,
Me reconheça também como invadida de e por mim.
Até que ele penetre na minha pele
Se enfie nas minhas carnes
Se enverede por minhas entranhas
Até eu me vomitar e, me vendo sair
Lenta e voluptuosamente da minha boca, do meu ser,
Me reconheça também como invadida de e por mim.
Adorei Aru! Fazia tempo que não passava por aqui, ainda preciso ler os anteriores, mas esse aqui é ótimo! Algo escondido, mas facilmente revelado, algo que cobrimos com panos e caras, mas que aflora e evapora.
ResponderExcluirnão tem jeito, a gente carrega a gente e mais outros
bjo
Este é um daqueles olhares sobre o texto da gente que faz pensar: mas eu nem tinha pensado nisto, não estava pensando assim quando escrevi...
ResponderExcluirE daí é bom olhares com outros olhos o que eu mesma escrevi!
Gostei, Nat...
Beijo