Marc Chagall
(Navalhei meus olhos para não estar aqui de novo.
em cada corte os rançosos passos de um curupira trêbado:
queimando as folhas num chicotear de cabelos. e a floresta moribunda.
Unhas ainda em brasa.
A pele num fino véu de veludo negro.
Yndatô prami kerê e as chibatadas correm soltas.
Meu copo preterido e a boca seca atraindo o horror.
O horror de novo.)
Um leque cravejado de lasquinhas turquesas.
Para brisar bemquereres cintilantes.
!
a ponte quebrou!
(Navalhei meus olhos para não estar aqui de novo.
em cada corte os rançosos passos de um curupira trêbado:
queimando as folhas num chicotear de cabelos. e a floresta moribunda.
Unhas ainda em brasa.
A pele num fino véu de veludo negro.
Yndatô prami kerê e as chibatadas correm soltas.
Meu copo preterido e a boca seca atraindo o horror.
O horror de novo.)
já consertou!
Para brisar bemquereres cintilantes.
"Navalhei meus olhos para não estar aqui de novo" é um verso lindo. Nossa.
ResponderExcluirOohh, muito obrigada!
ResponderExcluirFoi inspirado por aquela cena da navalha no olho de um "Um cão andaluz"...